Exposição “RISCOS”, de Chico Diaz, em Lisboa
Galeria Arte Graça, em Lisboa, recebe exposição “RISCOS”, de Chico Diaz
Entre os dias 5 e 26 de abril, estará patente a exposição “RISCOS”, de Chico Diaz, na Galeria Arte Graça, localizada na Rua da Graça, 29, em Lisboa. Os trabalhos podem ser visitados de terça a domingo, das 15h às 19h.
Esta é a primeira exposição de desenhos e pinturas deste artista mexicano, com ligações ao Brasil, na Europa.
Chico Diaz nasceu na Cidade do México em 1959, é ator, arquiteto e artista plástico.
Viajante. Infância passada entre Costa Rica, Peru, EUA, Brasil e Paraguai.
Formado em arquitetura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil, nos tempos “das sombras”, quando “fugiu” para o teatro e logo foi sequestrado pelo cinema.
Em 1981, fez “O sonho não acabou”, de Sérgio Rezende, que foi o primeiro de mais de 90 filmes nacionais e internacionais, reconhecidos e premiados, entre eles
– “Corisco” e “Dadá de Rosemberg Cariri”,
– “Amarelo manga”, de Cláudio Assis,
– “Os matadores de Beto Brandt”, entre outros.
Trabalha também na televisão brasileira e no teatro.
Esteve em Lisboa no Teatro do Bairro, sob direção de Antônio Pires, com a peça “Biografia de um poema”, de Carlos Drummond de Andrade, e filmou com João Botelho, em 2019, “O ano da morte de Ricardo Reis”, de José Saramago.
“A lua vem da Ásia”, de Campos de Carvalho, é seu monólogo mais visto, apresentado no Festival de Almada, recentemente.
Em 2021, participa na montagem de “Rei Lear”, no Teatro Ibérico, sob direção de João Garcia Miguel.
No Brasil, participa na novela da TV Globo “Todas as flores” e concorre a melhor ator no Grande prémio do cinema brasileiro com “Homem Onça”, de Vinícius Reis, e ganha
– o Prêmio de melhor ator no festival de Gramado com “Noites Alienígenas”, de Sérgio de Carvalho,
– assim como o de melhor ator no “Festin”, em Lisboa, com o filme “vermelho Monet”, de Halder Gomez.
Em 2017, realizou uma exposição individual na Galeria Paulo Branquinho no Rio de janeiro.
No ano de 2021, produziu as ilustrações do livro “Os vivos e os mortos”, de Fernando Monteiro, editado pela “Sol Negro”.
Ígor Lopes