Feriados

Feriados e outras datas importantes em 2016

Ao longo de cada ano celebram-se diversos feriados (feriados nacionais, feriados religiosos) e outras datas importantes.

Conheça os feriados e diversas outras datas importantes, para celebrar no ano de 2016.

1 Janeiro – Dia de Ano Novo e Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus

9 Fevereiro – Dia de Carnaval em 2016           

14 Fevereiro – Dia dos Namorados

19 Março – Dia do Pai

20 Março – Dia do Equinócio da Primavera em 2016

20 Março – Domingo de Ramos – Início da Semana Santa

Na Semana Santa celebram-se os mistérios da salvação consumada por Jesus nos últimos anos da sua vida na terra, desde a entrada triunfal em Jerusalém até à sua sacratíssima Paixão e gloriosa Ressurreição. A Semana Santa contém aquilo que Jesus definiu como a “Sua Hora”.

A antiga liturgia de Milão classificava esta semana de Semana Autêntica por ser a semana dos verdadeiros “trabalhos de Jesus”. O anterior Missal romano chamava-lhe Semana Maior, não pelo número de dias, mas pelo seu conteúdo salvífico.

O conjunto das celebrações da Semana Santa constitui o núcleo da fé da Igreja, o Mistério Pascal, revelador da plenitude do amor de Deus ao mundo. As cores litúrgicas são a encarnada e a branca, as cores de vida e de vitória.

No Domingo de Ramos celebra-se a Entrada de Jesus em Jerusalém, aclamado como Messias e Filho de David e, ao mesmo tempo, o Início da sua Paixão. Daí o nome de “Domingo de Ramos na Paixão”. É o pórtico de entrada da Semana Santa.

24 Março – Quinta-feira Santa

Missa Crismal na Sé. Na manhã de Quinta-feira Santa, é a única Missa em toda a Diocese. É presidida pelo Bispo e concelebrada pelos padres vindos de toda a Diocese, que nela renovarão os seus compromissos sacerdotais, em testemunho de um único presbitério.

Nessa Missa são benzidos o Óleo dos Catecúmenos (para os baptismos), o Óleo dos Doentes (para os Enfermos), e é consagrado o Óleo do Crisma. Daí o nome de Missa Crismal. Por esta dimensão eclesial, os fiéis são convidados a participar nesta celebração.

Missa Vespertina da Ceia do Senhor – Desde a tarde de hoje até à tarde de Domingo decorre o Tríduo Pascal, o coração da Semana Santa. Nesta Missa celebra-se a Instituição da Eucaristia e do Sacerdócio (que os Apóstolos receberam em plenitude e depois transmitiram em grau diferente, aos Bispos – seus Sucessores – e aos Presbíteros) e a proclamação do Mandamento Novo, segundo o qual toda a autoridade deve exercer o poder como um serviço. Daí o gesto do lava-pés.

25 Março – Sexta-feira Santa

Dia consagrado à meditação da Paixão e Morte Redentora do Mundo. Daí o uso de paramento encarnado, o mesmo dos Ramos e do Pentecostes, pois Jesus subiu ao Calvário animado pelo Espírito Santo.

É costume realizar-se a Solene Acção Litúrgica da Tarde. Não se trata de Missa, mas de uma longa meditação orante. Inclui a Leitura da Paixão, Preces Universais, Adoração da Cruz, Comunhão e Desnudação do Altar.

As esmolas recolhidas neste dia serão enviadas para Jerusalém, a fim de ajudar a conservar os lugares santificados pela vida e morte de Jesus.

26 Março – Sábado Santo – Vigília Pascal

Este dia é dedicado à contemplação de Jesus morto e sepultado, a “descansar” dos trabalhos da sua Paixão. Deve, pois, chamar-se “Sábado Santo” e não “de aleluia”, que só começa na noite da Vigília pascal. Este sábado é um dia “alitúrgico”, isto é, não há nele qualquer celebração: nem missa, nem baptismo, nem casamento, nem comunhão (excepto para os moribundos).

A Vigília Pascal é a mãe de todas as vigílias, é a celebração geradora de todas as celebrações.

Não pode chamar-se “Missa vespertina” nem pelo conteúdo nem pela hora. “Estar de vigília” é estar atento ao acontecimento pascal, sem sono, desperto.

A Igreja não dorme nesta noite, recolhe-se para meditar e cantar a vitória do seu Senhor sobre o pecado e a morte. Relê os textos da criação do Mundo e do Homem, que Jesus Ressuscitado reordena numa Nova Criação: Ele é o novo Adão que dá início a uma nova Humanidade; a semana é reordenada, de modo que o que era “primeiro dia da criação” passa a ser “o Dia do Senhor”.

A celebração da Vigília é, por sua natureza, longa. Inclui a Bênção do Lume novo, o canto do Precónio, as leituras bíblicas pascais, a Bênção da água do Baptismo e renovação de promessas e Eucaristia. Todos estes elementos formam um todo, pelo que seria incorrecto falar de “ir à Missa da Vigília”, que faz parte integrante da celebração.

As pessoas que desejem participar na Vigília devem levar uma vela para a renovação das promessas baptismais e uma campainha para a proclamação do ALELUIA PASCAL.

27 Março – Início do horário de verão em 2016

27 Março – Domingo de Páscoa

É o primeiro Domingo do ano e prolonga a Vigília Pascal.

O “primeiro dia da semana”, dia em que Deus criara a Luz, passa a ser também o Dia do Senhor Ressuscitado e Dia da Igreja reunida em assembleia pascal. S. Agostinho chamará ao Domingo o “8º dia”, em virtude de a Ressurreição do Senhor abrir a História para além das leis do tempo natural ou do simples descanso.

Os Párocos ou grupos de cristãos por eles enviados visitam as famílias cristãs, levando-lhes a mensagem pascal. Esta visita e mensagem dirigem-se às pessoas, pelo que não faz sentido visitar casas vazias.

O toque dos sinos, a água baptismal, o estralejar dos foguetes, o rosmaninho e o alecrim, os ovos (símbolos da vida e do sepulcro por ela rompido), os ramos da Primavera – são recursos de que o povo lançou mão para exprimir a sua fé e alegria na Ressurreição do Senhor.

25 Abril – Dia da Liberdade (apenas em Portugal)

1 Maio – Dia Mundial do Trabalhador

«A comemoração do 1º de Maio (Dia do Trabalhador) remonta a um episódio do movimento operário no final do século XIX.

Em 1886, uma greve geral de três dias em Chicago, nos EUA, que reivindicava a redução da jornada diária de trabalho de 13 para 8 horas, gerou confrontos violentos entre trabalhadores e polícia. Para controlar a manifestação, as autoridades abriram fogo e mataram quatro operários.

No dia seguinte, foi convocada uma marcha de protesto e houve novos confrontos: houve mais disparos da polícia e rebentou um engenho explosivo que terá morto um agente policial, o que levou à detenção de vários manifestantes.

Seguiu-se um julgamento em tribunal, que resultou no enforcamento de quatro operários, condenados pelo envolvimento na explosão.

Esta sucessão de episódios levou a que, três anos mais tarde, na Segunda Internacional, os vários sindicatos e forças políticas daquela organização tenham decidido instituir o 1º de Maio como a data em que, todos os anos, os episódios de Chicago seriam recordados, bem como a luta pelas oito horas de trabalho.»

1 Maio – Dia da Mãe

26 Maio – Dia do Corpo de Deus em 2016

1 Junho – Dia Mundial da Criança

10 Junho – Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

13 Junho – Dia de Santo António

Santo António de Lisboa

A vida de Santo António comporta duas etapas: nascimento e formação em Portugal; desenvolvimento e ação em França e na Itália e morte na Itália. «O santo de todo o mundo» teve nasceu em Lisboa entre 1190 e 1195. Estudou na escola catedralícia e foi admitido à vida religiosa no Mosteiro de S. Vicente de Fora, dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho. Foi para o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, onde desenvolveu e terminou estudos de Filosofia, Teologia e Sagrada Escritura. Foi ordenado sacerdote no Mosteiro de Santa Cruz, em 1219 ou 1220.

Cerca de 1220 instalaram-se em Santo Antão dos Olivais em Coimbra, alguns frades franciscanos. Rapidamente o jovem clérigo agostiniano se sentiu atraído pela vida simples daquela Ordem de mendicantes. Encontrou-se ali com os cinco frades que depois veneraria como mártires, os Mártires de Marrocos. Movido pelo seu exemplo transitou para a Ordem dos Frades Menores. Adotou o nome de frei António e partiu para Marrocos, de onde grave doença o fez regressar.

Impelido por uma tempestade o barco aportou na Sicília. E assim se iniciou a última fase da sua vida. Dela há a reter, sobretudo, uma prodigiosa atividade como pregador contra as heresias em França e na Itália. S. Francisco mandou-o para Bolonha, ensinar. Papa Gregório IX apelidou-o de “Arca do Testamento”.

Em 1229-1231 estabeleceu-se em Pádua como pregador. Em Rimini deu-se o célebre milagre da pregação aos peixes. Fisicamente consumido morreu em Arcella a 13 de junho de 1231. Tinha 39 anos. Foi canonizado onze meses depois da morte e proclamado Doutor da Igreja. Fonte

24 Junho – Dia de São João

São João Batista, profeta, precursor de cristo, mártir

João Batista acompanha Jesus (precede-O), desde a Anunciação. Ao nascimento de João estão associados dois dos mais emblemáticos hinos bíblicos: o Magnificat e o Benedictus, um pela boca de Maria, outro pela de Zacarias. Por sua vez Isabel, mãe de João, reconhece em Maria a Mãe do seu Senhor.

João surge como o último profeta do Antigo Testamento e o Precursor do Novo. Na orla do rio Jordão João atinge o clímax da sua missão de precursor quando apresenta publicamente Jesus como o Ungido do Pai, apontando-o como «o Cordeiro de Deus, que vai tirar o pecado do mundo» (Jo 1,29).

Definiu-se a si mesmo como uma voz, a voz do que clama no deserto: “endireitai os caminhos do Senhor”. Morreu mártir em defesa da Lei de Deus, porque ousou dizer ao rei adúltero: não te é lícito viver com a mulher de teu irmão (Mt 6,18). Além de ser é o único santo publicamente elogiado por Cristo (Lc 7,28), S. João Batista é também o único de quem se comemoram as datas do nascimento e da morte. Fonte

29 Junho – Dia de São Pedro

São Pedro, apóstolo e mártir

O nome de Pedro é mencionado logo nos primeiros chamamentos de Jesus (Mt 4,18-19. Jo 1,41-42) e ele vem sempre em primeiro lugar nos elencos dos apóstolos. Em Pedro todos nos podemos rever. Ele é capaz de rasgos audaciosos, como das piores pusilanimidades, como quando declara por três vezes nunca ter visto Jesus. Apesar disso, ele reconhece a sua cobardia, entrega-se à misericórdia de Deus, nela confia (ao contrário de Judas) e «chora amargamente».

 É Pedro quem, como nenhum outro, confessa abertamente a divindade de Cristo (Mt 16,16). É no nome de Pedro que se cimenta entre o pequeno núcleo cristão inicial a fé na ressurreição, expressa num conciso “credo”: «Na verdade o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão». É a ele que Jesus entrega «as chaves do reino dos Céus»; é a ele que Jesus faz «pescador de homens», é ele que Jesus confirma como alicerce – sobre ti, Rochedo-Pedro, de Deus, edifico a minha Igreja. A tradição transmite que Pedro sofreu o martírio em Roma, sob o império de Nero, por volta dos anos 64/67. Fonte

15 Agosto – Assunção de Nossa Senhora

5 Outubro – Implantação da República

30 Outubro – Início do horário de inverno em 2016

1 Novembro – Dia de Todos os Santos

1 Dezembro – Restauração da Independência

8 Dezembro – Dia da Imaculada Conceição

Neste dia a Igreja Católica celebra o dogma da Imaculada Conceição (Concepção) de Nossa Senhora, definido pelo Papa Pio IX em 1854.

Através deste dogma a Igreja proclama que a Virgem Maria, Mãe de Jesus e Mãe da Igreja, foi concebida, por um acto de graça especial, sem “pecado original”, logo, isenta de qualquer mancha de pecado.

Numa das aparições de Nossa Senhora em Lourdes (França), a Bernadette Soubirous (25 de Março de 1858, Festa da Anunciação), a rapariguinha pediu: “A Senhora quer ter a bondade de me dizer o Seu nome?“. Nossa Senhora respondeu-lhe, utilizando o dialecto dos Pirinéus: “Que soy era Immaculado Counceptioun” (“EU SOU A IMACULADA CONCEIÇÃO“).

Em 1646, D. João IV coroou a imagem da Imaculada Conceição de Vila Viçosa. A partir de então, os reis de Portugal nunca mais usaram coroa.

Dogma da Imaculada Conceição

O dogma da Imaculada Conceição estabelece que Maria foi concebida sem mancha de pecado original. Este dogma foi proclamado pelo Papa Pio IX, no dia 8 de Dezembro de 1854, na Bula Ineffabilis Deus.

Declaramos, pronunciamos e definimos que a doutrina que sustenta que a Santíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua concepção, foi por singular graça e privilégio de Deus omnipotente em previsão dos méritos de Cristo Jesus, Salvador do género humano, preservada imune de toda mancha de culpa original, foi revelada por Deus, portanto, deve ser firme e constantemente crida por todos os fiéis.”

21 Dezembro – Dia do Solstício de Inverno em 2016

25 Dezembro – Dia de Natal