Caneta e esferográfica: diferenças e curiosidades
As canetas podem ser manuais ou, em casos modernos, conter funções tecnológicas, como as atuais canetas digitais.
Uma das suas variantes mais populares é a esferográfica, inventada em 1938 por László Bíró.
O que é uma caneta?
No sentido geral, uma caneta refere-se a qualquer utensílio de escrita que utiliza tinta. As variantes incluem:
Caneta-tinteiro: Usa tinta líquida e oferece uma escrita fluida.
Marcador: Ideal para destacar texto.
Caneta de gel: Mistura a suavidade da esferográfica com tinta mais vibrante.
Esferográfica: Um subtipo de caneta
A esferográfica é um tipo de caneta que utiliza um mecanismo simples e eficiente: uma pequena esfera metálica na ponta gira enquanto escreve, distribuindo tinta viscosa de forma uniforme. A tinta é armazenada em um reservatório e, devido à sua viscosidade, seca rapidamente ao entrar em contacto com o papel. Isso reduz manchas e aumenta a durabilidade do instrumento. Este design tornou-a prática, durável e ideal para uso diário.
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Diferenças principais
Tinta:
A tinta da esferográfica é mais densa, enquanto a da caneta-tinteiro é líquida.
Mecanismo: A caneta-tinteiro requer recarga; a esferográfica usa um cartucho substituível.
Experiência de escrita: A esferográfica é mais prática, mas menos suave que a caneta-tinteiro.
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Curiosidades
A invenção da esferográfica foi um marco na escrita moderna, sendo usada até no espaço devido à sua funcionalidade em qualquer posição.
A palavra “BIC“, associada à esferográfica, deriva de Marcel Bich, um dos responsáveis pela popularização deste produto. “Em 1950, Marcel Bich comprou a patente para a caneta esferográfica por 2 milhões de dólares do húngaro László Bíró, que produzia tais canetas desde 1943 na Argentina”.
Independentemente do tipo, a caneta continua a ser um símbolo de criatividade e expressão.
