Já há lampreia em Valença. Se gosta, aproveite!
É apreciador de lampreia? Está à espera de a saborear na abertura desta temporada?
Se assim é, então Valença é o seu destino, pois já abriu oficialmente a época de a saborear.
Os apreciadores dizem que este ano é de eleição e apresenta-se com tradição, fama e inovação como pratos de excelência da gastronomia valenciana.
A época da lampreia na restauração valenciana prolonga-se até finais de abril e tem o seu ponto alto no Festival Gastronómico Sabores da Lampreia, no fim de semana de 13 a 15 de março.
Tantas formas de a saborear
A tradição apresenta a lampreia, em Valença:
– à bordalesa,
– em arroz de lampreia,
– recheada,
– assada no forno ou
– na brasa.
Tantas formas para saborear, deliciar-se e encantar-se com os sabores únicos deste ciclóstomo do rio Minho.
Às receitas tradicionais, os chefes da restauração valenciana vão acrescentando novas formas de confeção e apresentação.
Em Valença tem fama e tradição
Há séculos que a lampreia é um verdadeiro petisco em Valença, tem tradição, fama, e serve-se à mesa como um manjar.
Por esta época saborear este ciclóstomo, em Valença, é uma verdadeira romaria, no mínimo uma vez por ano, assim manda a tradição.
Os segredos da preparação, confeção e apresentação tem passado de geração para geração pelas mãos sábias das cozinhas das aldeias que a restauração local recria.
Festival Sabores da Lampreia
No fim de semana de 13 a 15 de março a comunidade de pescadores de São Pedro da Torre, promove o Festival Gastronómico Sabores da Lampreia, o maior de Portugal dedicado a este ciclóstomo e um dos maiores do mundo.
Lampreia do Rio Minho
Os primeiros ciclóstomos da época já estão a sair nas redadas dos pescadores das comunidades de São Pedro da Torre e Cristelo Côvo e segundo os mesmos é de excelente qualidade.
A lampreia é um prato de época, e é entre janeiro e abril que se apresenta na plenitude dos seus sabores. Fonte
Sobre a Lampreia…
é o nome comum dado a diversas espécies de peixes ciclóstomos de água doce ou anádromos, com forma de enguias, mas sem maxilas, pertencentes à família Petromyzontidae da ordem dos Petromyzontiformes.
Nestes peixes, a boca está transformada numa ventosa circular, com o diâmetro do corpo, reforçada por um anel de cartilagem e armada com uma língua-raspadora igualmente cartilaginosa. Fonte